Noruega é um país nórdico da Europa que é considerado um dos melhores países em qualidade de vida para se viver.
A Noruega mantém o modelo social escandinavo, baseado na saúde universal, no ensino superior subsidiado pelo governo e em um regime abrangente de previdência social. A Noruega foi classificada como o país mais desenvolvido do mundo em todos os relatórios de desenvolvimento humano desde 2001 (com dados referentes entre 1999 e 2010). Em 2009, o país foi novamente classificado pela ONU como o melhor país do mundo para se viver.A Noruega também foi avaliada como o país mais pacífico do mundo em uma pesquisa realizada em 2007 pelo Índice Global da Paz.(Wikipédia)
Qualidade de vida
A Noruega continua ostentando o título de melhor país do mundo para se viver.
Isso porque, há 12 anos, o país nórdico lidera o ranking de Índice de Desenvolvimento Humano (ou IDH). O levantamento, que mede o progresso das nações, analisa três pilares principais: expectativa de vida, educação e renda per capita (renda por habitante).
Expectativa de vida
Na Noruega, a expectativa média de vida da população é de 81,6 anos.
Educação
A Noruega possui altos índices de escolaridade. Estima-se que uma criança que acabe de nascer no país estude por pelo menos 17,5 anos.
Renda per capita
A renda per capita na Noruega é de US$ 64.992. Já no Brasil, é de US$ 15.175.
Riqueza
A alta renda per capita na Noruega é em grande proveniente do dinheiro do petróleo, que por sua vez é alocado em um fundo exclusivamente para fins sociais, como investimentos em educação. Tal medida garantiu um ciclo virtuoso ao país ou, em outras palavras, a manutenção de um Estado de bem estar social invejado por muitas outras nações.
Ao contrário do que está pretendendo fazer o atual governo do interino no Brasil, que acabou com o fundo soberano do petróleo criado no governo anterior para investir em fins sociais, aos mesmos moldes da Noruega.
Igualdade de gêneros
A Noruega é reconhecida pela igualdade de gêneros entre homens e mulheres.
Segundo a ONU, entre 1970 e 2010, o país implementou uma série de políticas de gênero, como, por exemplo, licença-paternidade remunerada de 10 semanas.
Em 1979, a Noruega proibiu qualquer discriminação de gênero no local de trabalho, seja relacionada gravidez, nascimento ou licenças.