A maioria das revistas e meios de comunicação tem o photoshop como peça fundamental para escupir os corpos de modelos, astros e estrelas que chegam diariamente em nossas mãos. 

O uso indiscriminado de um software para manipulação de imagens gera uma impacto super negativo em como as pessoas reconhecem seus próprios corpos.

A não adaptação a este padrão de beleza (coxas sem celulite, pele impecável, enormes bustos e cinturas minúsculas) gera transtornos, depressões e enormes conflitos em uma sociedade já doente por falta de sentido mais profundo.

Além de saturar as modelos com excesso de maquiagens para corrigir diversas “imperfeições” na hora de fotografar, isso não se mostra suficiente e editam a imagem para encaixá-la no padrão quadrado do “belo”. 

A padronização da beleza como algo plástico, liso e limpo elimina toda infinidade de possibilidades que existe na diversidade da beleza humana.  

Isso poderíamos dar o nome do “Fascismo da Beleza“, onde rugas, celulites não são bem vindos e diversas outras formas naturais do corpo também não.  

Assim temos uma sociedade doentia e obcecada pela forma e não pelo conteúdo, gerando diversas violências ao próprio corpo para se adaptar a esse fascismo da beleza. 

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